Quanto tempo, dançando, chovendo, cantando. Gerúndio de esperanças, que vão, vem, num sentimento de vazio, um vazio que é insistente, e torna tudo tão perdido, mas tudo tão especial. E a gente se sente tão pequeno ou tão grande, num mundo de tamanho considerável. Sozinho, por nós mesmos, porque ninguém nunca escuta o que temos pra dizer. Sem esperança de amanhã. Contando apenas com o que vier em seguida.
Se jogando em pequenos abismos inexistentes, persistentes em nossa consciência, e que insistem em dizer que tá tudo uma gran
d
e
merda
mas vai melhorar, eu prometo.
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
AAAAAAAHHHHHHHHHHHHAAAAAAAAAAAAAAeuAAAAAAAHHHHHHHHHHHHAAAAAAAAAAAAAA sóAAAAAAAHHHHHHHHHHHHAAAAAAAAAAAAAA queAAAAAAAHHHHHHHHHHHHAAAAAAAAAAAAAAro ficAAAAAAAHHHHHHHHHHHHAAAAAAAAAAAAAAar deAAAAAAAHHHHHHHHHHHHAAAAAAAAAAAAAA boAAAAAAAHHHHHHHHHHHHAAAAAAAAAAAAAAa serAAAAAAAHHHHHHHHHHHHAAAAAAAAAAAAAAá que AAAAAAAHHHHHHHHHHHHAAAAAAAAAAAAAAé tãAAAAAAAHHHHHHHHHHHHAAAAAAAAAAAAAAo difíAAAAAAAHHHHHHHHHHHHAAAAAAAAAAAAAAcil aAAAAAAAHHHHHHHHHHHHAAAAAAAAAAAAAA humaAAAAAAAHHHHHHHHHHHHAAAAAAAAAAAAAAnidaAAAAAAAHHHHHHHHHHHHAAAAAAAAAAAAAAde nãAAAAAAAHHHHHHHHHHHHAAAAAAAAAAAAAAo impliAAAAAAAHHHHHHHHHHHHAAAAAAAAAAAAAAcar comAAAAAAAHHHHHHHHHHHHAAAAAAAAAAAAAA qualAAAAAAAHHHHHHHHHHHHAAAAAAAAAAAAAAquer simAAAAAAAHHHHHHHHHHHHAAAAAAAAAAAAAAples atoAAAAAAAHHHHHHHHHHHHAAAAAAAAAAAAAA?
AAAAAAAHHHHHHHHHHHHAAAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAHHHHHHHHHHHHAAAAAAAAAAAAAA
sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
Cansada de pessoas
Sempre tem aquele ponto das férias que é tudo um saco e tá todo mundo de saco cheio e tudo o que eu quero é gritar é me trancar no meu quarto. Mas ambas as coisas são impossíveis porque "meu Deus! Cê só pode estar louca, ficar gritando assim, o que os vizinhos vão pensar?"; "sai desse quarto, parece doente".
A questão é que eu não quero mais. De verdade. Eu não aguento mais essa vida.
Eu ouço tanto ordinary life achando que talvez me ajude mas não, ninguém me ajuda, só secar vai louça que a pia fica cheia de formiga.
Eu tento não parecer mais rabugenta que o comum, e tento não ficar irritada, mas em casa, em nada eu presto, não sei de nada.
Sempre acho que nunca vou (re)dizer isso, mas: escola, volte, por favor!
Porque pelo menos, dentro dessa rotina, há espaço pra sair dela.
A questão é que eu não quero mais. De verdade. Eu não aguento mais essa vida.
Eu ouço tanto ordinary life achando que talvez me ajude mas não, ninguém me ajuda, só secar vai louça que a pia fica cheia de formiga.
Eu tento não parecer mais rabugenta que o comum, e tento não ficar irritada, mas em casa, em nada eu presto, não sei de nada.
Sempre acho que nunca vou (re)dizer isso, mas: escola, volte, por favor!
Porque pelo menos, dentro dessa rotina, há espaço pra sair dela.
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
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