Quanto tempo, dançando, chovendo, cantando. Gerúndio de esperanças, que vão, vem, num sentimento de vazio, um vazio que é insistente, e torna tudo tão perdido, mas tudo tão especial. E a gente se sente tão pequeno ou tão grande, num mundo de tamanho considerável. Sozinho, por nós mesmos, porque ninguém nunca escuta o que temos pra dizer. Sem esperança de amanhã. Contando apenas com o que vier em seguida.
Se jogando em pequenos abismos inexistentes, persistentes em nossa consciência, e que insistem em dizer que tá tudo uma gran
d
e
merda
mas vai melhorar, eu prometo.
eu acho que de vez em quando você consegue colocar em palavras muito bonitas algo que eu tá sentindo
ResponderExcluirps. nao sei se eu que salvei esse texto ou se foi ele quem me salvou
ps. ler isso ouvindo Ophelia foi bem singular