Bambino a Roma, Chico Buarque (março)
eu não tenho muitos comentários fora o que eu e a Ana fizemos: meio que o Chico Buarque escreve bem, né? livro muito bom, leitura rápida. mas já faz tanto tempo que nem lembro mais.
A Idiota, Elif Batuman (março)
o tiktok me convenceu. li enfim. escrevi algo sobre ele aqui.
Great Big Beautiful Life, Emily Henry (maio)
me dói um pouco dizer que eu não poderia me importar menos com as personagens desse livro. ninguém. o romance e a história que estão tentando descobrir não são, nenhum, bons o suficiente. eu sou apaixonada por Emily Henry, Lugar Feliz é um dos melhores livros que já li, e ler um livro tão.... abaixo do nível. a escrita dela é ótima, eu amo, mas eu realmente não consegui achar nada de nada interessante de verdade.
Metrópole, Ben Wilson (maio/junho)
fazia um tempão que estava querendo ler esse livro e eu gostei. gostei muito da forma que ele é escrito, pegando uma cidade de um tempo, seguindo como uma linha do tempo, falando das características marcantes dela, mas relacionando com outras cidades da mesma época ou não. tenta trazer lados bons e ruins de cada cidade e cada situação que traz ali, embora nem sempre dê. alguns capítulos são mais legais que outros. mas achei interessante.
Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis (junho)
lembro que não estava muito no clima de leitura. foi meio atravancada por isso, e como os capítulos são minúsculos eu achava que podia me dar uma pausa assim que eu terminasse um. mas é um livro bom, acho que não preciso dizer isso. as pessoas sabem.
Impostora, R. F. Kuang (junho)
ele faz você querer chegar ao final dele, mas não é nada demais. acho que ele é muito repetitivo em seus argumentos, fica muito ali, podia ir mais pra frente. não foi ruim. foi uma leitura legalzinha. mas não foi aquela coisa toda.
O Fantasma de Canterville, Oscar Wilde (julho)
leitura curtinha gostosinha que fiz de tarde. divertidinho. nada demais, nada de menos.
Querida Tia, Valérie Perrin (julho)
eu gosto dos livros dessa autora mas tem sempre alguma coisa que não gosto. é muito engraçado. eu sei que eu vou ficar curiosa, ela constrói a história muito bem, sempre. mas chega uma hora e você fica ah, não precisava disso. dessa vez, definitivamente não precisava disso. não faz nem sentido. o final é ruim. mas o livro é bom. vale a jornada.
Casas Estranhas, Uketsu (julho)
não é horrível. mas não é bom. é interessante a proposta. a solução final não é interessante. o que eu eu mais gostei foi da forma dos diagramas que eles apresentam as soluções. mas como arquiteta eu fiquei pensando: poxa não tem uma aprovação de projetos que diga que não tá bem adequado o que tá feito ali? uma hora eles olham pra planta com duas camas e na outra com cama de casal: quem garante que a humanização duma planta de imobiliária é exata com a realidade? foi bem legal de ler ele, uma leitura bem rapidinha que peguei em uma noite que não sabia muito o que eu queria fazer da vida. mas não é bom.
Pachinko, Min Jin Lee (julho)
puta que pariu que livro bom vai se fuder. eu amei. eu achei que ia demorar para ler mas eu não conseguia largar.
é isso. comecei a ler atmosfera mas os 3% que li não me pegou ainda, quem sabe mais para frente. mas eu tenho uma impressão que se, hoje, eu fosse reler todos os livros da taylor jenkins reid eu ia odiar, qualquer um, os que eu já odiei e os que eu gostei muito. enfim.
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